Veja as diferentes manifestações de "deuses" em algumas religiões e compare essas manifestações com a manifestação do único e verdadeiro Deus:
Mabon (pronuncia-se Mêibon) é também conhecido como "Equinócio
de Outono" ou "Lar da Colheita" ou "Festival da Segunda Colheita". Dia sagrado no paganismo, em especial na
religião Wicca. Celebrado no dia do equinócio de
outono, que corresponde a aproximadamente dia 20 de março no hemisfério Sul e
no dia 22 de setembro no hemisfério Norte (as datas dos equinócios podem
apresentar uma variação de até 3 dias de acordo com o ano).
21 de Setembro (Hemisfério Norte) e 21 de Março
(Hemisfério Sul).
Em Mabon o Equinócio
de Outono dia e noite tornam-se iguais. À medida que as sombras
aumentam, os Pagãos vêem as faces mais sombrias de deuses e deusas (demônios).
Para muitos, esse rito honra a velhice e a aproximação do inverno. Ele se
manifestava no meio de trevas e escuridão.
Dionisio (Baco) o deus
do vinho, se manifestava em rituais pagãos de embriagues e outras coisas mais,
encorporando-se nos participantes, inspirando profecia, danças frenéticas e músicas.
Tal culto é “dissolução” Ef 5.18
Nas religiões de origem africana, como candomblé, quimbanda etc, as pessoas se
reunem em “terreiros” e nesses rituais os orixás, caboclos ou guias (dêmonios)
se incorporam em seus “cavalos” (adépitos da religião afro) como são chamados
os que recebem tais espíritos (demoníacos), dai em diante começam a agir sobre
influência demoniaca, permitindo serem chamados de “cavalos” quando na verdade
deveriam ser santos e OVELHAS (e não cavalos) do único e verdadeiro Deus a quem
se deveria prestar culto, reverência e adoração.
Estas são as formas sombrias e ignorantes que os deuses (dêmonios) pagãos se manifestam aos seus seguidores. Em meio a trevas e escuridão, fazendo do ser humano um objeto de incorporação e reduzindo a "cavalos" aqueles que deveriam ser a imagem e semelhança do Deus Vivo Gn 1.26-30.
Agora observe como o único e eterno Deus se
manifestava no meio do seu povo:
A bíblia diz em Êx 19.18 que o SENHOR se manifestou ao
seu povo de Israel no deserto no monte Sinai com fogo, glória e poder, a ponto
da bíblia dizer que “Todo o monte tremia grandemente”.
O nosso Deus além de ser o único Deus, é o único que se
revela de forma linda e poderosa.
Quando o SENHOR se manifestava, primeiro Ele revelava a
Sua identidade, o Seu Nome, e em seguida Ele revelava a sua grandeza e
soberania, vemos isso em Isaias 43.11. Quando o SENHOR nosso Deus queria se revelar
ao seu povo, ele levantava um homem ou uma mulher, aqui no caso o profeta
Isaias e dizia: “Eu sou o SENHOR ( a Sua identidade, e em seguida a sua grandesa),
e Ele continua dizendo: e fora de mim não há Salvador.”
Ao invés do nosso Deus se dirigir a nós como “cavalos”
Ele se dirige a nós nos chamando de filhos e amigos Jo 1:11-12; Jo 15:14-15.
Me sinto honrado por servir a um Deus que não me vê como
um “objeto” a ser incorporado, como uma criatura dispensável, ou como um mero
ser humano mesquinho e inútil.
Mas glorifico ao único e verdadeiro Deus por ter me feito
a coroa de Sua criação Salmo 8:5, e além disso, por me ter feito a Sua imagem e
semelhança Gn 1.26-30, e me ter não como um servo maltrapilho, mas como um
amigo e muito mais ainda como um filho amado.
Glória, força e honra, ao Único, Eterno, e Todo-Poderoso
Deus, o SENHOR dos Exércitos, pelos séculos dos séculos. Amém!
Por Hamilton Fonseca, graduado em Teologia pela Faculdade Teológica do Espírito Santo.
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